terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Da Série: Diálogos (7)

Umas 22h. Estávamos ao telefone:

(...)
Rico: Sem ser piegas, mas eu acho que finalmente entendi o que é o "amor".
Rica: Oooo meu amor, que lindo, e o que é o amor, afinal?
Rico: É querer estar perto da pessoa, dividir sua vida com ela, mesmo com todos os defeitos que ela tenha...
Rica: Hummm...Mas perae, você ta dizendo que eu sou toda defeituosa?
Rico: Ah, minha flor, você sabe que é cheia de defeitos, né?
Rica: HUM! ¬¬'
(...)


Mas tenho que concordar!
Afinal o maluco ta aturando minhas manias e esquisitices há DOIS ANOS, né?

Te amo, gostosão!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Da Série: Diálogos (6)

E quem disse que Susan Kate num é fofa?

No GTalk...

Danilo:  Bom dia, flor do dia
Eu:  Bom dia, meu amor
Danilo:  Só pra dizer que eu te amo mto.
Danilo:  E sou mto feliz por ser seu namorado
Eu:  Oinnnnnnnnnnnnnnnnnn...Tbm te amo, lindo e tenho mto orgulho de vc...ainda mais agora que vc tirou aquele filhote de boceta do queixo
Danilo:  ahhhhhhhh...q romantico :)

Ah num entendeu? Então dá uma olhada na barbicha da criança:





segunda-feira, 15 de agosto de 2011

...


Please Forgive Me
Bryan Adams

It still feels like our first night together
It feels like the first kiss
And it's getting better, baby
No one can better this
I'm still holding on
You're still the one
The first time our eyes met
It's the same feeling I get
Only feels much stronger
I wanna love you longer
You still turn the fire on
So, if you're feeling lonely, don't!
You're the only one I'd ever want!
I only wanna make it go,
So, if I love you
A little more than I should

CHORUS:
Please, forgive me
I know not what I do
Please, forgive me
I can't stop loving you
Don't deny me
This pain I'm going through
Please, forgive me
If I need you like I do
Please, believe me
Every word I say is true
Please, forgive me
I can't stop loving you.

Still feels like our best times together
Feels like the first touch
We're still getting closer, baby
Can't get close enough
I'm still holding on
You're still number one
I remember the smell of your skin
I remember everything
I remember all your moves
I remember you, yeah...
I remember the night
You know I still do!

BRIDGE:
So, if you're feeling lonely, don't!
You're the only one I'd ever want!
I only wanna make it go,
So, if I love you
A little more than I should.

CHORUS:
Please, forgive me
I know not what I do
Please, forgive me
I can't stop loving you
Don't deny me
This pain I'm going through
Please, forgive me
If I need you like I do
Oh, believe me
Every word I say is true
Please, forgive me
I can't stop loving you.
The one thing I'm sure of
Is the way we make love!
The one thing I depend on
Is for us to stay strong
With every word and every breath, I'm praying
That's why I'm saying...

CHORUS:
Please, forgive me
I know not what I do
Please, forgive me
I can't stop loving you
Don't deny me
This pain I'm going through
Please, forgive me
If I need you like I do
Baby, believe me
Every word I say is true
Please, forgive me
If I can't stop loving you
Never leave me
I don´t know what I'd do
Please, forgive me
I can´t stop loving you
Yeah! I can´t stop loving you.

_______________________________________

Tudo porque depois de 1 ano e meio eu te quero muito mais do que eu queria no primeiro beijo!
Te amo!
S2


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Old but Gold...

Só pra tirar um pouco da poeira desse blog abandonado...
E porque tem um cadinho de nós nessa tirona...


Vi aqui, mas a fonte é essa!

domingo, 12 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Da Série: Diálogos (5)

Eu havia ligado para o Danilo de manhã. Dei um bom dia animado, mas ele nem tchum pra mim. Mais tarde, no mesmo dia, nós conversamos no Google Talk:

eu:  Oi tchudjooo mal humorado
ele:  Oii, meu amor. Bom Dia
eu:  =D
ele:  Td bom?
eu:  Dor, mta dor, mas tirando isso...
ele:  Dor? Útero se decompondo?
eu:  Que horror, Danilo! Decompondo não, descamando!
ele:  Isso! hahahahaha... Escamando
eu:  hahahaha...Porra
ele:  hahahaha
eu:  Ta me chamando de carne podre em decomposição?

(...)

ele: Tive uma ideia! Vou pra reunião, depois vamos pro shopping almoçar, eu e vc...Alias, esquece, vc tem curso :/
eu:  Posso almoçar...
ele:  Parmê Parmê??? HAUhauHUAHuah... La Mole?
eu:  Whatever...que horas? 12:45?
ele:  hahahaha. Sei la
eu:  12:30?
ele:  Vc quem sabe
eu:  12:30
ele:  Q horas acaba o Frances?
eu: 12:00
ele:  então 12:!5... :D ...Quanto mais cedo melhor, mais tempo com vc
eu (tentando ser palhacinha):  meio dia e fatorial de 5?
ele ("fofo"): Dãããã! Aprendeu isso ontem?? E nao é fatorial de 5, mongoloide!
eu: =P

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Da Série: Episódio inédito da Grande Família

E no Episódio de hoje: Vovó e a panela de macarrão.

E estávamos todos nós lá em Quintino.
Um vento danado lá fora.
Italia estava preparando o almoço - Macarrão
Eu e Danilo estávamos nos arrumando para sair.
Felipe estava no quarto fazendo trabalho de faculdade.
Papera estava no computador.
Roberto estava vendo TV.
E a vovó estava na cozinha "fiscalizando" tudo!

E então, a porta da cozinha - BUM - bateu, emperrando e trancando a pobre da Dona Antonieta lá dentro.

E aí começou a cena.
Estávamos todos na sala.
Italia começou a tentar avisar a mãe dela que a porta estava emperrada e que ela iria ter que arrombar.
Muito importante. Ela - Itália - afirmava, categoricamente, que a outra porta (vide esquema) estava trancada por dentro.

Dona Antonieta, pra variar, estava totalmente a parte da realidade.
Papera e Danilo tentaram - em vão - abrir a porta.
Italia, então, se lembrou da panela de macarrão no fogo e começou a se desesperar porque:
1) A Dona Antonieta estava lá dentro e podia inventar de mexer na panela e acabar se machucando;
2) Era a segunda panela de macarrão que ela estava cozinhando no dia.
Começamos a tentar arrombar a porta, mas paramos preocupados com a posição da vovó lá dentro. Se ela estivesse atrás da porta podíamos machucá-la.
Daí, planejamos uma forma alternativa de entrar na cozinha que envolvia a fina arte de escalar a parede e entrar pela área de serviço. Único problema é que o meu amor mora em um apartamento no segundo andar, cujas varandas são para frente, ou seja, só sendo homem aranha.
E quando já estávamos a ponto de ligar para os bombeiros, Italia começou a rir e disse que talvez a outra porta podia estar apenas fechada e não trancada.
Quando eu fui espiar, me deparei com uma senhora de 90 anos, saindo lentamente da cozinha com cara de perdida, por uma porta ESCANCARADA!


Conclusão: A porta tava lá aberta o TEMPO TODO e a gente quase tendo um infarto na sala POR NADA!

¬¬'

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Da Série: A Família (5)

E só tava faltando ele...o tio RRoberrtooo (não, nada a ver com Lady Gaga)

Ele é o tio do Danilo que:

- Liga às 8 horas da manhã pra chamar a gente pra dar uma volta pela cidade maravilhosa (e SEMPRE me acorda! Mas tudo bem, depois de desligar o telefone eu SEMPRE volto a dormir);
- A-DO-RA tirar fotos de todo mundo (Eternizar momentos é, com certeza, a tarefa predileta dele...);
- É extremamente inteligente e tem uma capacidade invejável de criar coisas e teorias;
- É o queridinho da mamãe ("Tá com fome, Rroberrto? Põe um casaco, Rroberrto!")
- Cede, numa boa, o apartamento para DUAS bandas de Rock ensaiarem;
- Está presente em TODOS os eventos familiares (mesmo nos eventos da família adjacente);
- É um avô super babão com o João Victor (vulgo, poderosinho) e com a Marina;
- Se diverte com meu jeito irritadiço de ser;
- SEMPRE PEGA NO SONO DÚNADÁÁÁÁ, mesmo em eventos de Rock ou enquanto ensina matemática para o sobrinho (é, você entendeu, ele dormiu enquanto ELE tava explicando a matéria).

E se você quer saber, simmmm, eu me amarro no tio Roberto, tanto é que já adotei-o como meu também!

Tio RRoberrtooo, beijãozão da sobrinha postiça!
=*

quinta-feira, 31 de março de 2011

\0/


Ééééééééé, meu amoooooor!

Mais um aninho de vida!

Certeza que tem mais uma ruga, menos um fio de cabelo e mais conhecimento acumulado por aí, ahn?!?


Rico lindo,

Desejo a você todo aquele blablabla aniversariamental de sempre!
Ou seja, que todas as coisas boas da vida aumentem exponencialmente, o que, é claro, me inclui, né? ;)

Te amo muito!
Tenha certeza que cada minuto ao seu lado faz a minha vida muito mais feliz!

beijo, Tchudjo! =*

Obs: Já comprei a bengala e o aparelho auditivo, te entrego depois, tá?
Obs 2: Déjà vu?

segunda-feira, 28 de março de 2011

Da Série: A Família (4)

E aí vem o cunhado. Pra variar, ele contraria toda e qualquer definição (inclusive aquele que diz que se cunhado fosse bom não começava com "cu").



Felipe Juliani é basicamente uma versão branca e mais alta do meu irmão Jean Michel.
Ah, não conhece?
Bommm...

Ele é assim:

- Bonzinho até dizer chega, mas quando estoura é até divertido ver como ele fica engraçado.
- É super apaixonado pela namorada dele. É daqueles namorados bem babões mesmo, sabe?
- Adoooooooora me sacanear, sobretudo as minhas escolhas exóticas de penteado!
- É mega empolgadinho com as paradinhas. Faz mó cara de criança feliz quando ta aprendendo algo novo.
- É super protetor com o irmão mais novo (o Rico). Dá bronca, briga quando faz caca, mas sempre fazem as pazes no final!
- Adoooora inventar umas modinhas capilares e rapidamente (ou nem tanto) se cansa delas.
- Não se importa(va) muito com a combinação das roupas.
- É meeeeeeeeeeega divertido e palhação!

Enfim, é esse carinha - meu vizinho de cima de beliche nos fins de semana - que eu adoro e perturbo de montão!

=*

sexta-feira, 11 de março de 2011

Da Série: A Família (3)

E chegou a vez de falar sobre ela, a mais ilustre senhorinha de Quintino Bocaiúva - a Vovó Antonieta.


Pois é, a avó do Rico é uma figura...Uma italiana de 90 anos, com uma pele de 70, mas uma memória bem fraquinha. Ela se lembra de tudo que aconteceu há 15,30,60 anos atrás, mas nunca lembra de ter alguma vez me visto na vida. E o agravante é que devido à idade, ela também não escuta e não enxerga muito bem, o que só dificulta a comunicação. Eu costumo dar respostas curtas e usar muito mais a linguagem não verbal para deixar as coisas mais fáceis pra ela.

E isso gera trilhões de histórias tragicômicas. Tipo:

Nós tínhamos acabado de almoçar. Italia estava colocando a roupa no varal, Papera estava guardando as compras, Danilo, pra variar, estava dormindo no sofá e eu estava ajudando com a louça.

Dona Antonieta estava à mesa inspecionando as atividades da casa. Daí ela me percebeu ali e:

Vovó(zela): Você é nova aqui?
Susan (Negando com a mão): Não!
Vovó(zela): Você já veio aqui?
Susan (Confirmando com a cabeça): Já!
Vovó(zela): Três vezes?
Susan (Confirmando com a cabeça): É. Três (mil) vezes, mais ou menos.
Vovó(zela): Você é bonitinha! Você é italiana?
Susan (Negando com a mão): Não.
Vovó(zela): Brasiliana?
Susan (Confirmando com a cabeça): Sim.
Vovó(zela): E não tem nenhum italiano na família?

E assim continuou o inquérito habitual. Digo "habitual" porque eu já respondi isso cerca de 5 milhões de vezes. E até que, quando o Papera entrou na cozinha:

Vovó(zela): Papera, bonitinha essa empregadinha nova, né?
Papera (entrando na dela): É, mas a gente não sabe se vai contratar ela não porque ela é muito bonitinha e nós temos dois filhos já rapazes.
Vovó(zela): E daí?
Papera: Isso pode dar problema. Um deles pode acabar se apaixonando por ela ou ela por um deles.
Vovó(zela): Ué, mas aí é só casar! Ela já sabe arrumar a casa e cozinhar...

Ou seja, to arranjada com o patrãozinho!

;)

quinta-feira, 10 de março de 2011

Da Série: Diálogos (4)

Carnaval. Fazenda a 18 km de Cachoeira Paulista (SP). Eu estava gravando um vídeo sobre a fazenda, os animaizinhos e os humaninhos. Daí o Danilo se mete e:

Rico: Agora eu entendo porque nesses documentários as pessoas falam assim, ofegantes, como se estivessem cansadas. É porque estão realmente cansadas. Aí falam assim baixinho. Também falam assim para não acordar as vaquinhas que estão dormindo tranquilas...
Rica: e que cagam feião...
Rico (apontando pra mim): Essa por exemplo acordou às 9 horas da manhã e...

'Daputa! ¬¬'

Da Série: A Família (2)

Ele é a voz da razão. A calma e a paciência personificadas. Ele é o Papera – o pai do Ricão.


Eu achei que ele tinha cara de legal, na primeira vez que eu o vi. Foi num bar em Vila Isabel. Ele estava lá vestido de rockeiro com um baixo e um afinador nas mãos. Tive certeza disso minutos depois. Ele foi super simpático e fofinho. E cada dia ele consegue ser mais e mais fofonildão.

Vamos em tópicos pra ficar mais fácil? Vamos!
- Sempre escuta pacientemente o que eu tenho a dizer até o fim e depois, calmamente, aponta as falhas no meu discurso, sugerindo melhorias no meu comportamento;
- Me defende das apurrinhações de um namorado implicante;
- Entra no fantástico mundo de Susan e responde com um bem humorado “Hey Tchudja” com voz de Fred (dos Flinstones) quando eu falo com voz de criança retardada-espertinha ao telefone “Oi tio Papéééééééra!”;
- Está sempre dispostão a ajudar, mesmo quando eu não peço ajuda. Foi peça muito importante na minha admissão na empresa que trabalho atualmente;
- Insiste um zilhão de vezes, se for preciso, para me encher de mimos – seja comprando guloseimas, seja me dando caroninhas;
- Fica tristinho quando eu passo muito tempo sem aparecer lá na casa deles. Foi daí que ele criou um apelido pra mim - “Sukatinha Malvadinha” – que ele usa sempre que eu digo que não vou para Quintino;
- É o único que consegue tentar por juízo na cabeça do cabeçudo do meu namorado;
- Não fica irritado quando eu faço piadinha da barba de bode engraçada dele;
- Me acorda com um sorriso de “Bom dia Tchudja!” e me intima pro Café da Manhã em família todo Domingo.

Enfim...
É o paizão dos filmes que eu roubo pra mim um cadinho nos finais de semana e feriados da vida.

Tio Paperãooo...
Te adoro grandãozão assim ó:

\_______________________________0_________________________________/
beijo! =*

quinta-feira, 3 de março de 2011

Da Série: A Família

E aí vem a explicação sobre onde eu fui me meter quando resolvi ter um affair com o Sr. Danilo Juliani Fernandes!
Danilo tem uma família absurdamente maravilhosa, graças a Deus.
É daquelas que, sem qualquer exagero, você só vê em novela de Manoel Carlos ou em historinha de romance com final feliz!

Vou começar por ela, porque ela é mulher, eu sou mulher, e num existe poder de voto masculino nesse blog já que ele é meu. Então vejamos, quem é a Italia?

[Dãããããã, você é mongolóide e pensou: "Sua sogra é um país da Europa em forma de bota?". É, é sim...Meu melhor amigo é o Marrocos e meu irmão o Paquistão! ¬¬']

Verdade que a Italia é filha de uma italiana, mas vamos deixar isso de lado pra eu falar dela, ok?


Sempre que eu falo dela por aí eu gosto de classificá-la de uma forma bastante singular. Pra mim, a Italia é a mãe mais mãe que eu conheço. Ela é superrrrr carinhosa, amorosa e atenciosa não só com os meninos mas também com o Papera e comigo. E é justamente porque eu não gosto de chamá-la de sogra. Ela não faz o tipo, entende?

Ela é do tipo que me escuta enquanto eu fico horas falando (tadinha), que liga pra me chamar pra praia ou pra saber como foi meu primeiro dia no trabalho, que vem dar beijinho de "bom dia" e "boa noite", que acha engraçado me chamar de 'Tchudja' e que faz comidas absurdamente deliciosas. É aquela que faz de tudo pra manter a família unida e que gosta de ver uma casa ou mesa cheia de pessoas queridas. É também aquela não entende pra que serve o Num Lock, mas sobre isso ela me proibiu terminantemente de falar.

Pra finalizar e exemplificar, dia 15 de fevereiro, quando fizemos 1 ano de namoro, esse foi o e-mail que recebemos dela:

"Olá, meus queridos!
Queria mandar um E-mail lindo, o mais lindo de todos, mas, como não sou poeta e nem estou tão inspirada assim, seguem algumas palavrinhas pela data de hoje:
"desejo que este dia seja o início de uma longa caminhada; que as diferenças sejam igualadas ou complementadas; que o conhecimento mútuo seja a base para o entendimento; que vocês encontrem o verdadeiro caminho da felicidade, mantendo cada um sua individualidade e que, no final, sejam muito felizes, que é o que importa realmente".
Quero poder participar dos bons momentos da vida de vocês e, se for preciso, estou pronta para, também, participar dos maus, que inevitavelmente, sempre acontecem.
Contem sempre comigo!
E parabéns por terem conseguido chegar até aqui!
Bjs,
Italia"

Fala tu, tenho ou não um sonho de consumo de sogra?

Tia Italia, te adoro grandão!
beijo! =*

Da Série: Diálogos (3)

7:32 da manhã. Ao telefone. Eu no meio do caminho pro trabalho, no Centro. Ele no Mega Mate do Cittá América, na Barra da Tijuca. Daí:

Rico: Caraca, Facebook é um troço muito engraçado. Você me pediu em namoro pelo Facebook.
Rica (mongolóide de sono ainda): Oi?!?
Rico: Você me solicitou confirmação para estar "tendo um relacionamento sério" comigo.
Rica (Indignada): Ahhh, mas isso faz tempo, só agora você confirmou?
Rico (Idiotinha): Ué, mas eu tive que clicar pra descobrir quem era e saber se eu deveria aceitar um relacionamento sério com você. Aí eu tive que ver suas fotos. Aí tinha uma lá com duas meninas. Uma com o cabelo liso e a outra com um cabelo esquisito. Aí eu vi as outras fotos e tinham vááááááárias dessa menina do cabelo esquisito. Então percebi que devia ser você. Aí pensei: "Ah, a gente dá um jeito nesse cabelo depois! Ela até que é bonitinha!". Aí aceitei namorar com você pelo Facebook...
Rica (rindo): 'Daputa!

terça-feira, 1 de março de 2011

Da Série: Diálogos (2)

E então nós estávamos num calor de rachar, em pleno Domingão do Faustão, num engarrafamento do cão devido ao jogo da mulambada do Flamengo no Engenhão. Eu estava de mau humor. Pra variar o Danilo havia enrolado pra sair de casa e agora nós estávamos sendo castigados pelo demônio da pontualidade, sei la. E então eu comecei, pra variar, a reclamar de tudo, desde Danilo até Juscelino Kubitschek (o maldito num podia ter investido em ferrovia? Mas nãoooooo, tem que ser um maldito
capitalista!). E aí:


Danilo: Cara, pensa assim, se os ônibus fossem mais confortáveis, por exemplo, tendo mais espaço entre um banco e outro, ventilação e tal, ninguém iria andar de carro, só as pessoas que não gostam de se misturar... É que nem a Body Tech. Só faz Body Tech quem não gosta de se misturar, porque lá na Barra tem várias academias muito mais baratas, tipo, sei lá, 80 reais e nego paga 300 reais pra malhar na Body Tech.
Susan: É, e tu vê, um amigo meu que é Personal Trainer disse que na Body Tech tem hidromassagem nos vestiários femininos. Mas naquela Smart Fit ali na Praça tem cadeira de massagem e custa 69,90 por mês.
Danilo: Então, pra que pagar Body Tech? É só malhar nessa outra aí. Quer Hidromassagem? É só tomar banho e sentar molhado na cadeira de massagem, ué!?

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Um ano!


"Oooo, Coisa Rica!"
"Oooo, Coiso Rico!"
"Tu é bobão pra idade!"
"Feliz 2010!"
"Caraiooo Danilo!"
"Oooo, segundo sol!"
"Oooo, minha ricotinha!"
"Nesse clima de azaração!"
"Ooo meu Google Chrome!"
"Bundinha, meu amor!"
"Oooo, meu anjo!"
"Vidaaa, to com saudade!"
"To morrendo de vontade do seu cheiro, do seu toque, do seu beijo!"
"Só queria estar aí do seu lado, dormindo de conchinha!"
"Larga de ser bobinha, meu amor?!"
"Ta de ciumezinho, ta?"
"Uiii, meu amoooor!"
"Aiii meu Deusss!"
"Acoooorda Tchudjo!"
"Oooo meu provolone!"
"Hahaha...Paaaara Danilo!"

1 ano disso e MUITO MAIS e eu não me canso!
Te amo!
beijo
=*

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Sensação de Déjà vu
;)

domingo, 30 de janeiro de 2011

Da Série: Diálogos

Quintino Bocaiúva. 50° C (ou mais). Ricos deitados no chão. Dois ventiladores em cima da gente. Rico só de cuequinha samba-canção (uiaaa, sexy baby). Eu olho pra ele deitado sem camisa e então...

Rica: Já reparou que mamilo de homem é uma coisa engraçada? Parece de chimpanzé!
Rico: Hehehe. É mesmo. Aliás, pra que serve mamilo no homem?
Rica: Ahhh, imagino que antes da gente chegar no nível de evolução que estamos, tanto macaco quanto macaca poderiam amamentar. Sei lá! Os papéis não eram bem definidos, talvez!
Rico: É pode ser. Já pensei nisso!
Rica: Eu já ouvi ou li em algum lugar que antes de um homem virar homem, ele foi uma mulher. Sabe, enquanto feto ainda. O que seria o projeto de uma xoxotinha pode ser alterado pra virar um pauzinho. Aí, o clitóris aumenta e os grandes lábios se fecham e viram um saco escrotal.
Rico: Ahh. Sabe como deve ser feita a seleção? Deus tá lá criando as pessoinhas, aí ele ta selecionando os sexos. (imitando a voz de Deus. Voz grossinha, sabe?) MULHER, MULHER, MULHER. PERAE PERAE, ESSE VAI SER HOMEM, AUMENTA ESSE CLITORIS E FECHA ESSA XOXOTA AI. MULHER, MULHER...
Rica: HAHAHAHAHA. Tu é bobão pra idade, hein muleque!?

E aí então que, 30 minutos mais tarde, no violão, veio a música:

"Xoxotinha, xoxotinha, não cresceu não virou pau. Xoxotinha, xoxotinha, não fechou não virou pau!"

domingo, 16 de janeiro de 2011

Da Série: Ariano X Taurina



Bom, não acredito muito nesse papo de horóscopo, mas achei, em um site, a seguinte descrição da possibilidade de haver um relacionamento entre um ariano e uma taurina:

"Não se pode considerar que o entendimento entre estes dois signos seja o melhor. Ambos têm a força, personalidade, orgulho e teimosia. Um relacionamento baseado em superficialidade pode-se considerar bom. Mas não conseguem resistir aos atritos. No caso de ser a mulher o Touro, as possibilidades de se entenderem aumentam consideravelmente."

E eu concordo em absoluto com essa frase: "Ambos têm a força, personalidade, orgulho e teimosia."

Justo porque eu já fiquei 4h discutindo um mesmo assunto com o Danilo sem que nenhum de nós, pelo menos não no mesmo dia, tenha dado o braço a torcer.

E se tivesse que escolher um ponto principal para o início das nossas discussões mais longas e engraçadas, eu diria que, com a mais absoluta certeza, seria:

Os atrasos do Danilo!

Juro que não sei quem foi que inventou esse papo que mulher demora pra se arrumar. Essa pessoa pode até estar certa, mas esqueceu de mencionar o fato de que pelo menos, a maioria das mulheres tem mais bom senso que os homens. E por que estou dizendo isso? Vamos ME usar como exemplo, ok?

Se eu sei que levo 2 horas pra ficar pronta, eu VOU começar a me arrumar com 2 horas de antecedência. Diferente do Danilo, que mesmo levando 30 min, só começa a PENSAR em se arrumar na hora que deveria estar saindo de casa. Na maioria das vezes, o horário que ele combinou comigo de estar chegando, ele está, com muita sorte, saindo de casa.

Gente, EU ODEIO ESPERAR! E por isso, quando ele chega até a mim, com certeza não vai ser a pessoa mais meiga e doce do mundo que vai recebê-lo! 

Historinha? Tá!

Dias desses eu combinei com ele de ir ao cinema. Eu moro no Alto da Boa Vista e ele trabalha no Città América. Pra facilitar as coisas nós marcamos o filme no Downtown.

(veja imagens de satélite abaixo)



Nós marcamos 18h em frente ao cinema. A sessão era às 19h. Saí de casa 17:20 e só consegui pegar ônibus 17:50. Liguei pra ele às 18h:

Rica (irritada, mas calma com ele): Oi, amor, olha vou me atrasar porque teve um acidente aqui no Alto. Vai indo pra la pra comprar os ingressos.
Rico: Tá!

Peguei um engarrafamento monstro (super normal para o horário mas injustificável para a minha impaciência) e só cheguei 18:20 no ponto de ônibus. Desci e fui correndo pro cinema. E cadê ele? Esperei até 18:35 porque pensei no elevador (essas pragas lerdas) e no percurso a pé. Mas num aguentei e liguei de novo!

Rica (irritação distribuida entre trânsito e Rico): Danilo, cadê você?
Rico: To descendo, to descendo...

Sentei num daqueles pufes e depois de 10 minutos já estava sem paciência.

Rica (impaciência personificada): Caralho, quantas semanas você precisa para atravessar do Città pro Downtown?
Rico: Ihhhh Susan, vai começar? Ja to chegando! Olha a paciência.
Rica (falando sozinha com o telefone desligado): Vai ver onde eu vou enfiar a paciência!

E aí, 18:50, ele finalmente chega! Com um sorriso e como se nada tivesse acontecido. Eu amo o sorriso do meu namorado, mas eu odeio gente atrasada! Então tratei de fechar minha cara e só abrí-la no cinema 15 minutos mais tarde, depois que ele usou as infalíveis e repetidas armas dele:

Rico: A gente tem pouco tempo pra ficar juntos e você vai ficar com essa cara?
Rica: ...
Rico: Cara, na boa, se for pra aturar mau humor eu vou pra casa!
Rica: ...
Rico: Então ta, num quer falar comigo, num fala! Depois num reclama!
Rica: ...
Rico: ...
Rica (tentando mudar de assunto): Ah ninguém merece esse comercial!
Rico: Ué, ta falando comigo?
Rica: ...
Rico: Ahhh bem!
Rica (desistindo): Tá, desculpa, mas você também me irrita com esses atrasos.
Rico: Susan, você tem que se preocupar menos com essas besteirinhas. Logo você que se considera toda experiente com essa história de relacionamento pagando um mico desses ai. E...
Rica: Tá, tá, tá, cala a boca, olha o filme aí...

Da Série: Riconildices


Sabe quando você é solteira e ouve sua amiga falar com o namorado com aquela voz idiota de criança, assiste várias cenas de sexo quase explícito, se irrita com as 17 ligações seguidas do dito cujo que interrompem o babado que você está contando, se entendia com a falta de assunto dela que agora só fala dele, da família dele, dos amigos dele, dos cachorros dele, se assusta com a possibilidade de um negão de 1,80 de repente ser o "Bebezinho da Bebezinha" ou o "Pinxipe da Pinxeja", tem que ouvir as piadas sem graça do namorado dela e ficar perplexa com a capacidade da fulaninha se escangalhar de rir. Ou ainda, quando você está em um ônibus, fila de banco, na sua casa, na casa dela, na casa dele ou cinema e escuta os barulhinhos estalados de beijinhos repetidos vindos do casal de trás/da frente/dos lados (sendo esse conhecido ou não) e a sua vontade é apenas de encher a cara deles de tapas e gritar "Paaaaaaaaara com iiiiiiiiiiiiiisso, desgraça!"???

Pois é, tudo isso muda quando VOCÊ está namorando! Pior ainda, quando vocês estão no início do namoro

Quando você se transforma na "Cuticuti" dele. Ele se transforma no seu "DengoDengo". Quando tudo que você quer na vida é passar cada segundinho perto dele. Quando tudo, absolutamente tudo, que ele diz é MUIIITO engraçado, quando os hormônios não se controlam e é preciso gastar muito dinheiro na farmácia (If you know what I mean).

Pois é, todo casal que se preze, alguma vez na vida, já passou por essa fase "Nhénhénhé".

Bom, mas já que esse blog fala de um único casal do qual eu faço parte, deixa eu exemplificar para dar a vocês munições para me perturbar o resto da vida...

Vamos lá...

No dia seguinte ao pedido de namoro, nós ainda estávamos em Araruama. Numa dessas conversas nós concordamos que achávamos esse comportamento "Nhénhénhé" muito engraçado. Gravamos alguns vídeos imitando casais que são assim e, de implicância com os primos, ficávamos zuando o tempo todo com isso!

Rico: Ôôô minha buzunguinha!
Rica: Ôôô meu totosinho!
Rico: Onde você estava, meu docinho de coco?
Rica: No banheiro, meu anjinho.
Rico: Eu senti saudade...
Rica: Eu também, meu amor...
(beijos)

Mas o que começou sendo uma brincadeira virou vício. E mesmo hoje, 11 meses depois, nós ainda nos tratamos assim:

Rica: Bundinha, meu amor!
Rico: Bundinha, Rica!
Rica: Bom..Beijo, te liguei só pra ouvir sua voz!
Rico: Hehehe, oinnnn...Beijo, meu amor!

ou

Rica (Voz de criança): Acoooooooooooorda, Tchudjo...
Rico (Voz de criança): To acordado, Tchudjaaaaaa...
Rica (Voz de criança): Tudu beeiiiiiiiiiiiin?
Rico (Voz de criança): Tudu beeiiiiiiiiiiiin! E vocêêê?
Rica (Voz de criança): To beinnnnnnnn, Tchudjooooooo!
Rico (Voz de criança): Qui bommmmm, Tchudjaaaaaaaa...

O pior é que as pessoas ao nosso redor, de tanto ver cenas como essas já acham normal! Oo'

Preocupante!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Da Série: Apelidos... (2)

E dando continuidade às explicações dos nossos apelidinhos esdrúxulos diferentes, vamos então a explicação de:

**Tchudjo e Tchudja**

Bom, pra resumir: Eu sou retardada doidinha!
Mas eu acho que pra vocês entenderem é melhor eu contar a versão longa da história.

Então, eu sempre falo com a minha cachorra e pra fingir que eu obtenho mais resposta do que uma olhadela de desprezo de uma peluda dorminhoca, eu faço a voz dela me respondendo.
A "voz" da minha cachorra é esganiçada e "ela" fala algumas palavras erradas. 
Por exemplo: 'cola = escola, 'perta = esperta...


Por isso, um "diálogo nosso" é mais ou menos assim:

Su: Oi Mô Fîîîîlo!
Dolly (com a minha voz, é claro): Oi Tchuuuudja!
Su: Como foi seu dia, meu amor?
Dolly: Ahhhh, Tchudja, fiquei aqui nanando o dia 'teirinhuuuu!

Agora, por que eu transformei Susan em Tchudja e Dolly em Mô Fîlo? 
Bemmm...creio que a culpa seja do tempo que fiquei com o cordão umbilical enrolado no pescoço durante minha gestação. Eu tenho surtos criativos e invento coisas sem sentido!

Enfim...

A questão é que desde que eu ganhei a Dolly (há 12 anos) eu faço isso: afino a voz (pra parecer que sou uma criança), começo a falar tudo errado e me transformo na Tchudja!

Daí que um belo dia, ao ligar para o Danilo, o surto criativo apitou e quando ele atendeu, eu encarnei a Dolly e disse "Acoooooooooooooorda, Tchudjooooooooo". E daí em diante, não só ele como toda a família e alguns amigos aprenderam a fazer voz de Dolly e me chamar de Tchudja!



Éééééé, nesse momento você fez cara de "sério que eu gastei meu tempo lendo isso?". 
Bom....é. 
Mas em minha defesa eu digo: "euuuu heinnnnn, num sabe que só podia vir uma idiotice dada a introdução do texto?"

beijo! =*

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Da Série: Apelidos...

Quem convive com a gente sabe que a nossa forma de tratamento é muito imbecilzinha fofinha!
É "meu lindo" pra cá, "minha anjinha" pra lá, "totosinho" e "fofura" pra tudo quanto é lado e por aí vai...
Mas nós temos, "oficialmente", dois pares de apelidos carinhosos que são nossa marca registrada e é sobre o primeiro par que eu vou escrever hoje...

**Rico e Rica**

(Simulação - No estilo Telecurso 2000)

Pessoinha: Suuuu, meu aniversário é semana que vem no Pampa Grill. Chama o Henrique, tá?
Su (sem entender): Tá, mas eu preciso primeiro saber quem é esse e qual o telefone dele!
Pessoinha (rindo): Como assim, Su? Você não tem o número do seu próprio namorado?
Su (sem entender): Do meu namorado eu tenho, mas eu nem sei quem é esse Henrique!
Pessoinha (achando que ta abalando): Suuu, larga de ser lesada, eu to falando do seu Henrique. Do Rico!
Su (rindo bagarai): Ahhhhhhhh! O Rico! Pois é! É que o nome dele é Danilo!
Pessoinha (agora mega sem graça): Danilo? E da onde que vem Rico???

Pois é, meu povo!
Meu namorado é uma pessoa das antigas. Não que ele seja velho, só tem 22 anos, mas ele tem umas manias engraçadas dignas de Raulzão*. Como por exemplo, chamar as pessoas de "Coisa Rica". Eu não sei quanto a vocês, mas até conhecer o Danilo eu só tinha visto gente beeeeeeeem mais velha falar assim! E daí que assim que a gente começou a conversar com mais frequência (pelo msn e telefone), ele passou a me chamar assim. E, idiota debochada que sou, masculinizei a expressão usada pelo meu fofonildo. E foi assim que ele passou a ser o meu "Coiso Rico"!

Masssssssss,
o Danilo não tinha discernimento quanto ao uso dessa expressão e saía usando por aí com qualquer uma (hunff). Assim, pra diferenciar a Susinha aqui das outras "Coisas Ricas" da vida dele, eu ganhei um apelido do apelido - Rica! Ou em alguns momentos mais piegas, Riqueza! Eu não podia deixar por menos, né? E foi ai que o Danilo (Dan ou Dani para alguns) virou o meu Rico, Ricão, Riconildo e todas as nossas palhaçadas se transformaram em Riconildices. E os seres/momentos relacionados a nós - Ricônicos.
Enfim, é isso!
Então a resposta é: Danilo virou Rico graças ao neologismo do amor!**

________________________________________________________________
*  Esses tiozins saradões que pegam menininhas de 20 anos, tipo o Glauco da novela América.
** Poutz que frase foi essa? P%$#@. Eu já posso ser roteirista de novela mexicana, fala tu!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

E aí chegou o Carnaval...

Um feriado que eu, irritadiça que sou, odeio! Muito barulho, muita sujeira, muita gente mal educada e mijorenta!
Carnaval pra mim é a data de me internar no meu quarto e assistir seriado o dia todo!
Mas o Danilo me convenceu a viajar com ele e alguns primos para passar uns dias em uma casa em Araruama!

A situação entre a gente era a seguinte: a gente se falava todo santo dia e passava o fim-de-semana inteiro juntos! Estávamos, como ele classificou muito bem, em um pseudo-namoro. Mas nada era oficial. Quando eu apresentava ele para alguém, eu simplesmente dizia: "Esse é o Danilo!". Quando ele perguntava a alguém se eu poderia ir junto com ele pra festa/bar/saídinha ele falava: "A Susan pode ir junto?". Enfim, o status de relacionamento do Orkut estava vazio!

Uma certa noite, depois de um show na Lapa, uma amiga dele se referiu a mim como a namorada dele e ele não disse nada: nem confirmou, nem negou! Meu irmão sempre dizia que ele era meu "marido" e eu nunca tentei explicar qual era nossa situação. Eu percebi depois de um tempo, que ele me cobrava implicitamente por uma posição ao mesmo tempo que afirmava que eu deveria ficar solteira um tempo, conhecer alguns carinhas e depois a gente poderia namorar. A real era que eu não queria mais ninguém além dele! E eu não queria dizer isso, né? Mó moralzona!

Então, de volta a Araruama...



Foi uma viagem muito engraçada! Fizemos um clube numa outra casa cujo dono estava viajando, jogamos mau-mau a madrugada inteira, fomos parar numa festinha muquefenta em Iguaba e bebemos Ypioca com guaraná! Mas em dado momento eu percebi que ele tava meio, sei la, esquisito!



Eu fiquei achando que ele não estava se divertindo por causa de mim! Me senti mal, senti vontade de voltar pra casa! Mas antes quis conversar com ele! E descobrir que a nossa relação não oficializada é que estava deixando ele daquele jeito! Mais tarde, nesse dia, durante a madrugada, na hora de dormir, dei um beijo nele, disse como me sentia bem com ele e o quanto ele me fazia feliz e perguntei se ele aceitava ser meu namorado!

Sim, senhoras e senhores, eu tive que tomar a iniciativa, acreditem!


Bem, ele riu, disse que sim, me deu um beijo e depois contou pra todo mundo que a gente tava namorando (ao trocar o status do Orkut para namorando - hehehe). A partir daí, tadinho, teve que me aturar ainda mais na vida dele. Fazendo coisas retardadas, tendo ciúmes, sufocando ele com telefonemas e mensagens, fazendo drama mexicano e sobretudo amando ele enlouquecidamente!


(continua...ou assim eu espero, né?)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

E então, o fim do início...

No dia 18 de dezembro de 2009, eu, finalmente, fui a um show da banda dele! Foi um dia importante porque foi a data exata em que percebi que eu estava no relacionamento errado. Conheci, nesse dia, pai, mãe, irmão, cunhada e primo e todos foram muiiito fofonildos comigo, o que expurgou (Palavra engraçada, né? Sempre quis usar!) o meu medo de não ser aceita ou de não gostar da família dele.

É que eu morro de preocupação com essas coisas. Quando a gente namora um cara, a gente acaba namorando todo mundo da família, incluindo cachorros e papagaios se for o caso. Então se a mãe é uma chata ou o irmão tem ciúmes de você e arma planos para te destruir (no melhor do estilo "Sessão da Tarde") é uó, né?

Então, daí que nesse dia eu fui pra casa decidida a terminar com o meu namorado e começar uma vida de solteira procedida de um novo namoro. Tudo com seu tempo!

Éééé, mas não foi o que aconteceu! ¬¬'

Encontrei meu namorado, ele foi pra minha casa, ensaiei o que dizer e a coragem simplesmente não apareceu! No dia seguinte ele foi para um churrasco e eu fiquei em casa muxoxa pensando na covarde que eu tinha sido. Danilo entrou no MSN e nós acabamos combinando uma caminhada na Floresta da Tijuca na parte da tarde de um sábado ensolarado de primavera! xD




















Não cabe detalhar como foram as 5 ou 6 horas no meio da floresta com o menino, né gente?!? (Ahhhh contaaaa Tchudja! Nãooo!), mas depois disso eu criei coragem, fui pra casa, liguei para o meu (agora) ex-namorado e terminei tudo!


Éééé, continuei sendo covarde, mas foi (é chato dizer, mas...) um alívio! Eu não sou boa nessa coisa de deixar as pessoas tristes, sabe? Se ouvir já foi doloroso fico imaginando assistir a cena! =/

Enfimmmm!

Liguei para o Danilo e contei o que tinha acontecido! Nós ficamos animados fazendo planos de ir à Lagoa na segunda seguinte (21/12/2009).

A partir daí que a coisa desgringolou de vez! No Natal ele conheceu minha mãe, Uma semana depois eu dormi na casa dele pela primeira vez, na segunda semana de janeiro ele conheceu minhas melhores amigas, meu irmão e dormiu na minha casa pela primeira vez, durante o mês de janeiro conheci um zilhão de amigos e parentes e em fevereiro viajei com ele e os primos para Araruama e...Hummm...Essa parte eu conto depois...o início oficial do namoro!

(continua)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Continuando a continuação...

E até que em 2009, mais exatamente no dia 16 de setembro às 22:19, eu decidi tomar banho e avisar os meus parceiros de MSN que eu estaria, pelos próximos 10 minutos talvez, fazendo isso. Para isso coloquei no meu nick:

Suuu {LAVANDO A PEPECA}

O Danilão, curioso que só ele, quis saber o que diabos era "Pepeca" e isso, ironicamente, nos "aproximou" novamente. (Éééé, nessas horas que eu coloco em risco o nível de maldade do coração dele...Porque, sério, qualquer um sabe o que é uma pepeca, né minha gente?)

A partir desse diálogo muitos e muitos outros vieram. Eu falava com ele quase que diariamente tanto pelo msn, quanto pelo telefone, sobre todos os assuntos possíveis do Universo (ET, apagão, faculdade, comida, amizade e sexo). Aos pouquinhos fui me dando conta que o interesse por ele aumentava de forma exponencial ("Ahhh, tinha que dar uma de Nerd, né Susan?").

Para que vocês possam tentar entender, a situação era a seguinte:
- De um lado estava um menino que surpreendemente me deixava maravilhada a cada dia, mas que assustadoramente nunca tinha tido muito êxito em relacionamentos amorosos passados.
- De outro estava um namorado-melhor amigo de cinco anos e um comodismo e medo de ficar sozinha que me impedia de terminar, apesar de a relação estar desgastada e sem graça.

Depois de um tempo eu me vi na berlinda. Sincera que só eu, conversei com meu namorado sobre tooooooda a enrolação em que havia me metido. Cheguei a conclusão de que deveríamos terminar e cheguei a dar tudo por finished naquela noite. Entretanto, me arrependi minutos depois. Achei que tinha sido precipitada e dei a ele (e a mim) mais uma chance. Burra!

Entretanto, continuamos nos falando diariamente, o que só piorava ou melhorava TUDO. Danilo resolveu então se afastar de mim, dizendo que estávamos agindo errado e que eu deveria tentar, de fato, acertar tudo com meu namorado. Ele usou muitos (e bons) argumentos para tentar me convencer, mas alguma coisa dentro de mim não aceitava ter que ficar longe dele.

Que fique bem claro. Nós não tínhamos ficado até aí. Todas a nossa relação era basicamente pela internet. Nos encontramos três vezes em todo o tempo que isso aconteceu (cerca de 3 meses), num quiosque da praia, numa sinuca e num show da banda dele, mas nunca rolou NADA!

Dia da sinuca (nossa primeira foto juntos)

Meu maior medo, em toda essa história, era acabar sozinha ou que a família do Danilo, se a gente começasse qualquer coisa, não fosse legal comigo. Cabe ressaltar aqui o quão perfeita é a família do meu ex-namorado que sempre me tratou com muito carinho.

E foi aí então que chegou o dia 18 de dezembro de 2009...

(continua)

sábado, 1 de janeiro de 2011

Começando do começo...

Na verdade o começo foi há uns cinco anos, apesar de não ter sido de fato um início!

Em 2005 eu era aquela típica adolescente que faz 15 coisas ao mesmo tempo.
Na época eu estudava (primeiro ano do ensino médio), fazia curso de inglês, karate e namorava.
Como minha aula terminava meio-dia e meu curso começava às 15h, não dava tempo de ir em casa e voltar e portanto, eu ficava no colégio fazendo hora.
Numa dessas minhas ficadas pelo colégio, a Nathalia, amiga minha, me convidou para sentar com os amigos dela.
A cena era a seguinte: um grupo de malucos que passavam o recreio (ééé, eu falo recreio) tocando violão e levando a vida assim, na tranquilidade.

Eu cheguei lá, meio sem graça, e fui apresentada ao Renan (o famoso Nanan, melhor amigo do meu Ricão), que me apresentou aos outros meninos, incluindo ai o Danilo.
À primeira vista eu achei o Danilo estranho. Ele era até bonitinho, mas tinha mó black power e era todo caladão na dele.


E ele ainda tinha uma namorada ciumenta que impossibilitava qualquer contato mais direto, de qualquer forma. Nas raras ocasiões que eu falei com ele nunca passou de um "Oi" e "Tchau".

Até que um dia, eu, numa dessas minhas loucuras de trançar o cabelo todo, fui para o colégio e, na fila do refeitório, deixei ele passar na minha frente. Isso, acreditem, gerou um convite para o Orkut (ééé, eu tenho o selo de veterana no Orkut) e posteriormente um para o MSN.



Em 2006 todas as nossas conversas giravam em torno da banda que ele tinha com os amigos e de dicas de namoro que eu, no auge dos meus dois anos de namoro, dava a ele. E, aos poucos, ao terminar a escola em 2007 e devido aos meus outros 250 amigos online (cof-cof) eu apaguei da mente o menino chamado Danilo Juliani...

(continua)

O quê? A explicação do nome do blog?

Ah é, né? Faltou explicar!
Bom, basicamente, é assim que a gente se trata. Eu e meu namorado, eu quero dizer.
É claro que essa não é a nossa única forma de tratamento. Seria muito pouco pessoal usar um "meu amor" como forma fofa de chamar o outrinho amado. Mas essa expressão ficou mais "famosa" entre nós devido a nossa mania de imitar esses casais grudentinhos. E acabou que virou vício.  E agora NÓS somos assim! ¬¬'

Outras nomes tão cafonas fofinhos quanto?
Rico/a, Tchudjo/a, lindo/a, gatinho/a, tchutchuco/a, gordinho/a,  buzunguinho/a.
Além de diversos tipos de queijos e coisas usadas em pizzas (gorgozola, pepperoni, salaminho, entre outros).

Mas esse "Ôôô meu amor" não é dito de qualquer forma! Há, além do tom de voz correto (o "Ôôô" é um falsete! É só imitar aquele adolescente espinhento que está trocando a voz), a expressão facial e corporal compatíveis com isso.

Qualquer um que nos conheça já ouviu um ou outro falar assim e a brincadeira é tentar nos imitar. Inclusive o pai (tio Papera) e o irmão (Felipe) dele adoooooram me enganar e atender o telefone com essa famosa expressão de forma que eu me confunda e depois fique constrangida ao tratá-los como se fossem ele.

Hunff, quero só ver no dia que eu estiver de mau humor ou irritada com ele (Danilo/Rico) e acabar falando poucas e boas para esses imitadores de meia-tigela!

beijão!

Não acreditooo!

Ahhhhh Susan, mais um? Ta de sacanagem, né? 
Ihhhh, me deixaaa, eu quero escrever sobre nós!
Mas Susan, escrever o que? Você vai contar o que pra esse povo?
O que vier na cabeça, o que for bonitinho, o que for engraçado, o que for triste, sei la, ué?!
Hunff, quero só ver!
Ôôô meu amor, num confia em mim não?
Ôôô meu amor, claro que confio!

E assim começa esse blog sobre o casal de idiotas mais felizes desse mundo!
beijinho!